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Leia MaisA suinocultura vem sendo bem desenvolvida no cenário mundial, se tornando uma produção de destaque e com um mercado que deve ser visto com um olhar diferente pelos produtores.
Autor: Lucas Castro
Não é de hoje que quando se remete aos suínos normalmente se pensa em animais com pouca higiene, que vivem na lama e por consequência uma carne de menor qualidade e considerada mais “pesada”, entretanto nos últimos anos a suinocultura vem sendo bem desenvolvida no cenário nacional e mundial, se tornando uma produção de destaque e com um mercado que deve ser visto com um olhar diferente pelos produtores.
A carne suína é uma das mais produzidas no mundo, sendo a proteína animal mais consumida dentre as demais espécies, como a carne bovina, de frango, peixe etc. É uma carne rica em nutrientes, fonte de minerais e vitaminas, baixo nível de gordura, contribuindo para uma alimentação balanceada e saudável. Além disso, é considerada uma ótima oportunidade de mercado para culturas que não consomem outras carnes.
Com o avanço da pandemia do Corona vírus, a carne suína se apresentou como uma alternativa financeira mais interessante em comparação com a carne vermelha (que possui preços mais altos). Fazendo com que no ano de 2020 o consumo por habitante chegasse a 17 kg e 80% na procura e compra da proteína no varejo (IBGE/Horus –Inteligência de mercado).
Além do mercado interno estar aquecido, o externo passa por um momento de alta depois de recuarem em novembro e dezembro de 2020, as exportações brasileiras de carne suína registraram alta de 20,3% (ABPA – Agência Brasileira de Proteína Animal). Exportando ao todo 81.100 toneladas, somando o total do bimestre (janeiro e fevereiro) chegando a 144 mil toneladas e um crescimento de 6,12 %.
Do ponto de vista econômico com a desvalorização do Real em frente ao dólar (R$ 5,42) o setor exportador brasileiro arrecadou R$ 1 bilhão no último mês, aumentando em 28,5% em relação a janeiro e 52,1% em comparação com fevereiro de 2020.
Apesar da pandemia que se abateu mundialmente, as expectativas de produção e exportação são favoráveis para um crescimento e desenvolvimento ainda maior nos próximos anos para a suinocultura brasileira podendo chegar um aumento de 35% até 2029 em sua produção, mostrando que a carne suína é a escolha mais inteligente de refeição e que sua produção beneficia não só a quem cria, mas também a quem consome.
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