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Empresas Juniores: Experiência além da sala de aula

Empresas juniores são associações civis sem fins lucrativos com intuito educacional a qual leva a teoria e a prática para fora da universidade.

Fonte da imagem: Globo

  A fórmula para uma formação profissional de sucesso, é a combinação entre a bagagem acadêmica de excelência e o conhecimento prático trazido do mercado de trabalho.

    É nesse meio que entram as empresas juniores, que são associações civis sem fins lucrativos com intuito educacional a qual leva a teoria e a prática para fora da universidade, porém, sem sair da mesma, formada exclusivamente por alunos do ensino superior ou técnico, regulamentadas através da Lei 13.267/16.

    Além da integração entre teoria e prática encontradas dentro das salas de aula e nas empresas juniores, os graduandos aprendem mais sobre a carreira que escolheram seguir, pois vira um profissional que precisa respeitar as regras, seguir o horário, ter disciplina e principalmente trabalhar em equipe.  Ao trabalhar as habilidades comportamentais dos membros, as empresas juniores em atividade demandam o mesmo comprometimento exigido no mercado.

    Para entrar e fazer parte de uma empresa junior, o futuro membro passará por um processo seletivo avaliativo e, se aprovado, lidará com clientes reais sob orientação dos professores, mas com liberdade de ação.

    As empresas juniores ou EJ’s, são constituídas por um grupo de alunos matriculados em cursos de graduação em instituições de ensino superior, organizados em uma associação civil que tem como objetivo o desenvolvimento pessoal e profissional de seus membros, por meio da vivência empresarial e a realização de serviços e projetos,  com preços mais acessíveis que contribuam para o desenvolvimento do empreendedorismo em sua região e, como consequência, do país.

    Para tal, existe o Movimento das Empresas Juniores (MEJ), que contribui com uma importante parcela no desenvolvimento empresarial e econômico do país. Por conseguinte, as EJ’s se encaixam no terceiro setor da economia, pois estão enquadradas no setor privado, não são do setor primário, e como não têm fins lucrativos, também não se encaixam no segundo setor.

    As empresas juniores atendem, principalmente, o mercado das micro e pequenas empresas, que, geralmente, não tem acesso à consultoria sênior. Para garantir um resultado satisfatório e bom desempenho, todos os serviços executados possuem a supervisão de professores orientadores das áreas de conhecimento.

    Ex-membros das empresas juniores contam com o diferencial de conhecer o mercado ainda na graduação, ter experiência de trabalho, além de desenvolver na prática o espírito empreendedor e conhecer suas habilidades empresariais, podendo atuar como: empreendedor, que vai montar seu próprio negócio,  atuar como estagiário ou trainee em empresas renomadas.

    Por último, e não menos importante, um breve sobre a Empresa Vital Jr. Consultoria e Assessoria Zootécnica, que é a empresa júnior de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRuralRJ), fundada em 2010. Onde, atualmente é composta por membros/alunos, apenas, do curso de Zootecnia, orientada por professores da casa para desenvolvimento dos seus serviços de: Pastagens, Nutrição Animal e Produção Animal.

     Apaixonados pela Zootecnia e pela empresa, temos como missão melhorar a realidade e qualidade de vida do produtor rural, promovendo seu desenvolvimento por meio da Zootecnia com serviços de qualidade e custos acessíveis; além de contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional dos seus membros.

    Um parêntese sobre a profissão Zootecnia: É o profissional que atua na Produção Animal sendo essencial em todas as atividades agropecuárias, capaz de gerenciar, planejar e administrar empreendimentos do agronegócio, como fazendas, granjas, agroindústrias, envolvendo-se desde a produção até a comercialização do produto, dinamizando, otimizando e por fim tornando eficaz o processo. Atua em todos os setores da produção animal, desde a nutrição, melhoramento genético, reprodução, sanidade e até administração rural, buscando por produtividade e rentabilidade, mas sempre priorizando o bem-estar animal, além de levar em conta a sustentabilidade ambiental e econômica.

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